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Uma literatura inquieta: memória, ficção, mercado, ética

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Elaborado a dois, Uma literatura inquieta revela-se uno, sólido e consistente, permitindo ao leitor discernir uma concepção coerente e substancial de literatura, que deriva da noção de desassossego, desenvolvida por Lucia Helena em Ficções do desassossego (2010). A literatura inquieta identificada pelo título do livro de Lucia Helena e Paulo César S. Oliveira é representada por uma constelação de autores dos séculos XIX, XX e XXI. Em seu miolo, estão Clarice Lispector, J. M. Coetzee e Bernardo Carvalho, examinados, sozinhos ou acompanhados, em quase todos os capítulos. Ocupando o papel de órbitas deste sistema solar, aparecem, com maior ou menor frequência, escritores nacionais e estrangeiros do porte de Machado de Assis, Joseph Conrad, Fernando Pessoa, Oswald de Andrade, Jorge Luís Borges, Adolfo Bioy Casares, João Gilberto Noll, Bruce Chatwin, Edmund White, David Leavitt, Chico Buarque e Michel Laub. Uma literatura inquieta não é, pois, apenas um livro sobre escritores; é igualmente, e sobretudo, uma reflexão sobre o mundo e a sociedade em que vivemos e que desejamos conhecer e interpretar.
Do Prefácio de Regina Zilberman.

 

Editora: Caetés

Formato: PDF

274 pp.

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