Na segunda-feira, 25 de outubro, às 17h, a EdUERJ realiza a Live de lançamento de “Mães do Crack”: a produção de uma anormalidade, de Zélia Freire Caldeira.
Além da autora Zélia Freire (do núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente – NESA/UERJ), participam do evento os professores Denise Barata, do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas e Formação Humana (PPFH), José Augusto Messias, da Faculdade de Ciências Médicas (FCM/UERJ) e diretor do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente (NESA-UERJ), Evelyn Eisenstein, da FCM/UERJ e Sociedade Brasileira de Pediatria e Estela Schenvar, da Faculdade de Formação de Professores, de São Gonçalo (FFP-UERJ) e do PPFH-UERJ. Integram também a mesa Hilda Corrêa de Oliveira (Assistente social, do Fórum Maternidade Uso de Drogas e Convivência Familiar) e Diana Malito (Psicóloga, com doutorado em psicologia pela UFF).
A transmissão ocorre pelo Facebook da EdUERJ e será uma oportunidade de acompanhar reflexões e depoimentos sobre as políticas públicas relacionadas às gestantes usuárias de crack e de debater como a sociedade lida com a situação, tantas vezes optando por negar às mães usuárias de drogas um atendimento cidadão.
“Mães do Crack”: a produção de uma anormalidade resulta dos estudos da autora, com experiências profissionais no Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas (Nepad-UERJ) e no NESA-UERJ. O livro apresenta análises que têm como suporte as propostas conceituais de Michel Foucault, Gilles Deleuze, Félix Guattari e René Lourau, oferecendo uma leitura dos processos de subjetivação tanto das gestantes usuárias de crack, quanto daqueles que se ocupam de seu cuidado. O título foi um dos trabalhos selecionados pelo primeiro edital de captação de originais da EdUERJ, em 2020.