De 1 a 10 de setembro, será realizada a Bienal do Livro e, sem dúvidas, temos motivos para comemorar. Bem parece que foi ontem que estivemos enredados pela pandemia, e talvez existam poucas palavras justas o suficiente para descrever como é bom termos de volta aquela saudável paisagem urbana repleta de público ávido por futuras leituras, de editoras de todos as potências e de palestrantes e debatedores imbuídos da missão de abrilhantar as atividades da agenda. Esse é o espírito da Bienal!
Para nós, melhor ainda: a EdUERJ estará presente, representada por 28 títulos, no estande da Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU), demostrando como uma editora de universidade pública, por meio de publicações de excelência, pode fazer a diferença .
Entre os livros expostos na Bienal, estarão algumas traduções, em sintonia com as relevantes obras estrangeiras que a EdUERJ publicou nos últimos anos. São livros como “Por que eleições importam ?”, de Adam Przeworski, e “A extrema direita hoje”, de Cas Mudde, ambos traduzidos por João Marcos E.D. de Souza; “A ordem da liberdade: direito e política no pensamento de Hannah Arendt”, de Christian Volk, traduzido por Thiago Dias da Silva, e “Problemas da história e da História”, de José Carlos Chiaramonte, traduzido por Alessandra Gonzáles e Priscila Sobrinho. Além desses, também estarão no estande da ABEU: “Grafias no cotidiano: escrita e sociedade na história (séculos XVI ao XX)”, de Antonio Castillo, traduzido por Cristina do Rego Monteiro e Fabiana Calixto, e “O objeto quádruplo – uma metafísica das coisas depois de Heidegger”, de Graham Harman, vertido em português por Thiago Pinho, considerado um marco da filosofia
Estes livros se somam a outras traduções publicadas há mais tempo: “O gosto do mundo: exercícios de paisagem”, de Jean-Marc Besse, publicado em 2014, com tradução de Annie Cambe, e “Representar e intervir: tópicos introdutórios de filosofia da ciência natural”, de Ian Hacking, considerado um clássico da filosofia da ciência. Por fim, não teria como não levar “O fictício e o imaginário”, de Wolfgang Iser, um dos nossos títulos mais procurados, obra seminal no espectro do estudo das letras e da linguística, cuja primeira edição remonta a 1996.
Quer saber sobre os livros que estarão na Bienal? Eis a lista completa:
A extrema direita hoje; Por que as eleições importam?; Além do paradigma; Junho de 2013; Técnica Operatório Fundamental; Problemas da história e da História; Retratos do PLH no mundo; Ensaio Feminista sobre o sujeito universal; Abordagens contemporâneas para análise de políticas públicas; Política comparada: teoria e método; Na ponta da língua: literatura, política e violência em Os sertões, Native son e Cidade de Deus; A ordem da liberdade; O objeto quádruplo; Dimensionamento do aço; Do poema à canção; Representar e intervir; O fictício e o imaginário; Ação afirmativa: conceitos, histórias e debates; Grafias no cotidiano; Disputas festivas; A redação de trabalhos acadêmicos; Ensino médio no Brasil; Os donos do direito: a biografia coletiva dos ministros do STF (1988-2013); O gosto do mundo; Estimativas e erros em experimentos de física; Teoria da literatura e história da crítica: momentos decisivos; e Mosaico da Burocracia pública.