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Os 5 mais da Bienal

A EdUERJ participou da grande festa do livro, expondo seus livros no estande da Associação Brasileira de Editoras Universitárias (Abeu). E com orgulho, agora apresentamos os campeões de vendas da Bienal do Livro de 2023:

#Extrema direita hoje (Cas Mudde) – Tradução especial da EdUERJ, o livro analisa a quarta onda da extrema direita pós-guerra, construindo um panorama que contempla a ideologia, os partidos e as lideranças da direita radical populista do século XXI. O título foi agraciado com a Menção Honrosa do Prêmio ABEU no quesito tradução (realizada por João Marcos E. D. de Souza).

#Gosto do mundo: exercícios de paisagem (Jean-Marc Besse) – Os ensaios reunidos neste livro demonstram por que a paisagem ocupa hoje um lugar decisivo nas preocupações sociais e políticas. Uma reflexão sobre o ponto de vista de diversos profissionais paisagísticos, que convida o leitor a pensar sobre a experiência visual, considerando seus múltiplos sentidos e significados em nossa sociedade contemporânea.

#Ensaio feminista sobre o sujeito universal (Géssica Guimarães) – Escrever sobre as mulheres e suas lutas não deveria ser tarefa só de mulheres. Partindo desse pressuposto de Bell Hooks, a publicação aborda o movimento social e político que preconiza o fim das relações sexistas e da desigualdade entre as pessoas.

#A redação de trabalhos acadêmicos: teoria e prática – 8ª edição ( Organizado por Claudio Cezar Henriques e Darcília Simões)-  Permitindo ao aluno lidar com diferentes modalidades textuais, os artigos contidos no livro contribuem para a compreensão do fichamento, resumo, resenha, relato de pesquisa, além de oferecer uma análise sobre as especificidades da monografia.

#O Ensino Médio no Brasil e sua (im)possibilidade histórica (organizado por Gaudêncio Frigotto) – Por conta de um acordo de distribuição, esse título é comercializado pela EdUERJ, mas trata-se de uma publicação do Laboratório de Políticas Públicas (LPP-UERJ). A obra é composta por textos que analisam os determinantes culturais, políticos, econômicos e legais que reiteram historicamente a negação do Ensino Médio para a juventude brasileira. Com isso, mostra como o Ensino Médio pode (não) ser a etapa de formação científica e cultural crucial na conquista da cidadania política e econômica pela juventude.

Enfim, os títulos mais procurados se destacaram pela pertinência e diversidade dos temas, convidando os leitores à disseminação do conhecimento e do diálogo na sociedade contemporânea. Agradecemos a todos que prestigiaram nossos livros na Bienal. Que venham as próximas!

Texto de Enzo Tomaz Anselmo, sob supervisão de Ricardo Zentgraf