A Revista Úrsula publicou um texto de autoria de Thiago Pinho, tradutor de “O Objeto Quádruplo: uma metafísica das coisas depois de Heidegger”, de Graham Harman, lançamento da EdUERJ.
No texto, Thiago nos conta os desafios que encontrou para traduzir o título de Harman para o português, sendo essa a primeira vez que um dos livros do filósofo é lançado aqui no Brasil.
Para Thiago, “o grande desafio de qualquer tradutor nas humanidades é manter o corpo do traduzido na linguagem, sua marca, ou, como diria Harman, seu estilo”.
E nos revela: “Esse livro representa, portanto, uma nova gramática filosófica, um novo repertório de termos que deve guiar futuras traduções, sejam elas feitas por mim ou por qualquer outro tradutor que se arrisque nas águas continentais da Ontologia Orientada ao Objeto. Termos como “subminação”, “supraminação”, “objeto sensitivo” fazem parte agora dos bastidores do campo acadêmico. Essa busca por uma linguagem mais padronizada é também uma forma de manter a identidade do autor, evitando que a cada nova tradução um novo arranjo aleatório de palavras apareça”.
“O Objeto Quádruplo” tem uma abordagem filosófica, original e criativa, mas sua tradução tem desafios que vocês vão descobrir clicando no link para ler a matéria completa: https://revistaursula.com.br/…/os-bastidores-da…/