* Na segunda-feira, 18 de julho, às 10h, a EdUERJ realiza a Live de lançamento do livro “Grafias no cotidiano: escrita e sociedade na história (séculos XVI ao XX)”,de António Castillo Gómes.
O evento, transmitido pelo Facebook da EdUERJ, terá a presença do autor e também da UERJ Tania Bessone Ferreira e Ana Christina Mignot, e do professor da UFRGS, Eduardo Santos Neumann.
* A EdUERJ e Tiago Nery convidam a todos para o lançamento do livro “A política externa brasileira e a Unasul”, que ocorre no dia 9 de julho, de 17h às 20h, na livraria LDM do Shopping Center Paseo Itaigara em Salvador, Bahia.
O título integra a Coleção Sociedade e Política e pode ser encontrado em formatos físico e digital.
* De 2 a 10 de julho, a Bienal do livro volta a acontecer presencialmente, depois de um longo período em que a pandemia impediu a realização de eventos com público. Em parceria com a Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU), a Eduerj apresenta 14 títulos de seu catálogo, e junta-se assim às principais editoras, livrarias e distribuidoras do país ali representadas.
Durante o evento, realizado nesse ano em São Paulo, os livros da Eduerj podem ser conferidos no estande K110, da ABEU, na Expor Center Norte.
* Até o dia 30 de agosto a EdUERJ está recebendo originais de qualidade e interesse público, visando à publicação de novos títulos para seu catálogo. A chamada contempla todas as áreas de conhecimento e está aberta para o Brasil e exterior. Todas as propostas que estiverem de acordo com as regras do edital serão enviadas a pareceristas.
Após avaliação, serão publicados, sem custo, todos os autores que alcançarem pontuação máxima. Os textos devem ser inéditos e enviados para o e-mail: editora@eduerj.uerj.br
* O livro “memórias dum doido”, de Antônio Pedro Lopes de Mendonça, é a novidade da Coleção EdUERJ de Bolso. Pela primeira vez publicado no Brasil, “Memórias dum doido” é considerado por diversos críticos como obra inaugural do romance de temática contemporânea na literatura portuguesa. A versão da Coleção EdUERJ de Bolso toma por base o texto da última edição em vida do autor, em 1859, e inclui nota biobibliográfica e introdução de Helena Carvalhão Buescu, em edição crítica de Julianna Bonfim e Sérgio Nazar David.